Nem sempre é claro aquilo que sentimos...
A fronteira entre os diversos sentimentos é tão fina, que mais parece inexistente...
O que agora amo, mais logo odiarei...
Ou vice-versa!
O que sentimos balança ao sabor da brisa da desilusão...
Ou do contentamento!
Quero-te agora... ou nunca mais!
Vai-te embora... estou com saudades tuas!
Fica... quando vais?
És um amor... uma autêntica besta!
Fazes-me feliz... levas-me ás lágrimas!
Como posso dizer que sou feliz, se balanço assim tanto?
Como posso acreditar no amor eterno, se tudo muda a cada instante?
Serei eu o problema ou será assim com todas as outras pessoas?
Como seria mais fácil dizer, com sinceridade, o que se pensa...
Não haveria espaço para desilusões...
Porque sem criar ilusões, não as pode haver...
Estou feliz... ou nem por isso!
Depende da brisa...
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